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Confira benefícios do CBD para atletas e saiba se ele pode ser usado em competições

Canabidiol é permitido pela Agência Mundial Antidoping e ajuda no processo anti-inflamatório

Atletas de alta performance geralmente estão sob pressão; e a Copa do Mundo é um grande exemplo. Para lidar com a ansiedade e com as dores, são muitos os esportistas que fazem uso da maconha medicinal. No mundo, podemos citar nomes como o tenista Bruno Soares, a jogadora de futebol Megan Rapinoe e o skatista Pedro Barros, entre outros. 

 

O canabidiol (CBD) é permitido pela Agência Mundial Antidoping desde 2018, quando foi excluído da lista de substâncias proibidas. Ele ajuda no processo anti-inflamatório, no controle do estresse e na qualidade do sono dos atletas. 

 

Nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020, vários atletas puderam fazer uso do canabidiol pela primeira vez. Além de Megan Rapinoe, outros esportistas que citaram fazer uso na época foram Devon Allen, corredor de obstáculos; Hayley McCleney, defensora de softebol; e Sue Bird, campeã da WNBA.

 

Com relação à Copa do Mundo de 2022, porém, a situação é diferente. No Catar, sede do mundial, a substância é totalmente proibida. Por conta disso, foi recomendado que atletas que fazem uso da maconha medicinal não levassem a substância para o país, pois estariam sujeitos à prisão. Trata-se de uma questão cultural e legal.

 

Entre os benefícios da maconha medicinal para atletas estão:

 

  • Ajuda em processos inflamatórios
  • Alivia a dor e melhora o sono
  • Fortalece o sistema imunológico
  • Aumenta a resistência

 

Considerando que o uso da maconha medicinal pode ser bastante benéfico para esportistas profissionais, a USA Hemp entende seu objetivo social de contribuir com a sociedade e apoiar os atletas por meio de patrocínio em medicamentos. Confira como funciona no texto em nosso blog.